Em entrevista à TV Arapuan, na segunda-feira à noite, o governador João Azevêdo (Cidadania) informou que no próximo mês vai nomear 590 concursados para o magistério estadual.
Azevedo disse ainda que a Procuradoria Geral do Estado avalia a possibilidade de ingressar na justiça contra a retomada presencial de aulas em Campina e João Pessoa.
“Eu não acho prudente. Quem é gestor não pode tomar decisões baseado em pressão de qualquer segmento”, sublinhou.
João disse que “tenho recebido um tratamento republicano dos ministérios que eu tenho procurado para trazer recursos para o Estado”.
Ao enveredar pelas questões político-eleitorais, o governador avaliou o fato de sua base aliada estar pulverizada em várias candidaturas em João Pessoa.
“Não é uma concessão. Na verdade, é a compreensão da autonomia que cada partido tem de fazer as suas escolhas. E dentro de suas escolhas, colher os ônus e os bônus. Isso é obvio! Você não pode obrigar qualquer que seja o partido, mesmo sendo da base, a tomar essa ou aquela posição”, discorreu Azevedo.
Mas o governador fez uma observação adicional instigante, apesar de genérica: “Agora, a posição de cada um, (o partido) responderá logicamente pelos posicionamentos futuros. Isso é uma coisa nítida e lógica na política”.
Ao tratar objetivamente da situação do PDT da vice-governadora Lígia Feliciano – que fez uma aliança com o prefeito Luciano Cartaxo (PV) -, João comentou que “o PDT não estar conosco num projeto como esse, que nós discutimos, é uma decisão do PDT. E essa decisão, claro, o PDT vai analisar as consequências dessa decisão no futuro”.
– Eu sei muito bem que, após o primeiro turno, nós saberemos a postura de cada partido – emendou.
*Com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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Reviewed by Marcone Campos
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outubro 22, 2020
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