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Abuso sexual: após serem desalojados pelos furacões Iota e Eta, milhares de menores estão vulneráveis a abuso sexual em abrigos

 

Furacões Iota e Eta deixaram milhares de desabrigados na América Central

De fora vêm estranhos que abrem suas barracas, que observam-nas quando estão no banho e que tiram fotos sem seu consentimento.

São cenas que se repetem em abrigos dos três países mais atingidos pelos furacões Iota e Eta entre outubro e novembro de 2020: Guatemala, Honduras e Nicarágua, na América Central.

Estima-se que eles tenham deixado mais de 350 mil pessoas vivendo em abrigos e, destas, pelo menos 50 mil menores.

Pelo menos 40 pessoas morreram com a passagem dos furacões.

Governos e organizações sociais relatam à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) que são as meninas e adolescentes as mais vulneráveis entre os desalojados porque, além de estarem sob condições precárias, são submetidas à violência sexual.
Abuso sexual: após serem desalojados pelos furacões Iota e Eta, milhares de menores estão vulneráveis a abuso sexual em abrigos Abuso sexual: após serem desalojados pelos furacões Iota e Eta, milhares de menores estão vulneráveis a abuso sexual em abrigos Reviewed by Marcone Campos on 06:23 Rating: 5

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